Paulo de Tarso
1 Ainda que eu falasse as línguas, as dos homens e dos anjos, se eu não tivesse o amor, seria como sino ruidoso ou como címbalo estridente.
2 Ainda que tivesse o dom da profecia, o conhecimentode todos os mistérios e de toda a ciência; ainda que eu tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tivesse o amor, eu não seria nada.
3 Ainda que eu distribuísse todos os meus bens aos famintos, ainda que entregasse o meu corpo às chamas, se não tivesse o amor, nada disso me adiantaria.
4 O amor é paciente, o amor é prestativo;não é invejoso, não se ostenta, não se incha de orgulho.
5 Nada faz de incoveniente, não procura seu própriointeresse, não se irrita, não guarda rancor.
6 Não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade.
7 Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 O amor jamais passará. As profecias desaparecerão, as línguas cessarão, a ciência também desaparecerá.
9 Pois o nosso conhecimento é limitado; limitadaé também a nossa profecia.
10 Mas, quando vier a perfeição, desaparecerá o que é limitado.
11 Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino, raciocinava como menino.Depois que me tornei adulto, deixei o que era próprio de menino.
12 Agora vemos como em espelho e de maneira confusa;mas depois veremos face a face. Agora o meu conhecimento é limitado,mas depois conhecerei como sou conhecido.
13 Agora, portanto, permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor.A maior delas, porém, é o amor.
13/12/2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário